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Blog - Fique Atento

Doenças Cardiovasculares em Mulheres

9/3/2016
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             Durante muito tempo as doenças cardiovasculares foram muito mais prevalentes nos homens, mas com a mudança no estilo de vida das mulheres elas se tornaram a principal causa de mortalidade no sexo feminino atualmente.

            Dentre as doenças cardiovasculares, as mais comuns são o acidente vascular cerebral (AVC), ou mais popularmente conhecido como derrame, e o infarto agudo do miocárdio. Outras doenças são outras doenças coronarianas como angina, o aneurisma de Aorta, a doença arterial periférica entre outros.

            Uma vez estabelecida, a doença cardiovascular tem pior prognóstico nas mulheres. Após infarto, por exemplo, a mortalidade no primeiro ano é de 38% nas mulheres contra 25% nos homens. Portanto a importância da prevenção e o diagnóstico precoce.

            Abaixo, vamos discutir os fatores de risco relacionados a essa doenças:

  • Idade.
            As mulheres apresentam maior risco de doença cardiovascular a partir dos 55 anos. Esse risco aumenta progressivamente com a idade.

  • Raça.
            São mais prevalentes em negros e brancos do que em asiáticos e índios.

  • Hormonal.
            Acredita-se que o estrógeno tenha efeito protetor sobre o coração e, por isso, há um risco mais elevado a partir da quarta década de vida, quando as mulheres entram na menopausa. Apesar desta constatação, a reposição hormonal após a menopausa não demonstrou redução do risco cardiovascular, muito pelo contrário, demonstrou aumento do risco.

  • Hipertensão Arterial.
            A hipertensão é um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares e deve ser adequadamente tratada.

  • Diabetes.
            Assim como a hipertensão, o diabetes também é fator de risco. Quanto maior o tempo de diagnóstico, maior o risco. Também deve ser adequadamente tratado para evitar lesões nos vasos do coração, cérebro, Aorta e rim.

  • Dislipidemia (Aumento do Colesterol).
            É de suma importância o controle adequado dos níveis lipídicos para evitar placas de gordura mas artérias.

  • Obesidade.
            Um IMC maior que 25 (sobrepeso) mas principalmente acima de 30 (obesidade) e uma cintura abdominal maior que 88cm são fatores de risco para doenças cardiovasculares. O IMC pode ser calculado através do peso dividido pela altura ao quadrado (P/A2). A cintura abdominal pode ser medida na altura do umbigo.

  • Tabagismo.
            O cigarro é um dos principais vilões do organismo. Pode causar placas e afilamentos nas paredes das artérias. O tabagismo aumenta em 25% o risco de infarto e quando ocorre, geralmente se dá em pacientes mais jovens (40 a 49 anos). É o principal fator de risco modificável.

  • Sedentarismo.
            A atividade física regular não só ajuda na manutenção do peso e no controle dos fatores de risco (como hipertensão, diabetes e dislipidemia), como por si só é um fator protetor contra doenças cardiovasculares.

  • Apnéia do sono.
            Apesar de ser mais comum em homens, os roncos e as pausas respiratórias noturnas, conhecidos como apnéia do sono, também aumentam o risco de doenças cardíacas.

  • Doenças Auto-imunes.
            A artrite reumatóide e o lúpus, comum entre as mulheres, são fatores de risco para doenças cardiovasculares..

  • Doenças gestacionais.
            A hipertensão e o diabetes gestacional aumentam o risco da mulher apesentar essas doenças com o envelhecimento e estas são fatores de risco há muito conhecidos.

  • Dieta.
            Dieta rica em gorduras saturadas, como carnes gordas, pele de frango e frituras, aumenta o risco cardiovascular além de causar dislipidemia.
            A dieta chamada DASH é protetora para o coração - ela é composta de baixa ingesta de sal e açúcares e aumento da ingesta de oleaginosas, vegetais e frutas.
 
            A prevenção é a melhor forma de evitar as doenças cardiovasculares. A partir dos 30 anos, recomenda-se avaliação cardiológica a cada 2 anos (em pessoas sem doenças cardiovasculares) e a cada ano a partir dos 40 anos.


Para esclarecimentos sobre este ou demais assuntos, consulte nossa especialista em Cardiologia e Arritmia, clique aqui.
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Arritmias cardíacas

2/3/2016
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       Arritmia cardíaca é qualquer alteração do ritmo normal do coração, seja por um aumento (taquiarritmia) ou diminuição (bradiarritmia) dos batimentos.
 
         Existem vários de tipos de arritmia. Elas podem ser divididas em supraventriculares quando são provenientes de estruturas localizadas na parte de cima do coração (átrio e junção) e ventriculares quando são provenientes da parte de baixo do coração (ventrículos).
 
         Dentre as bradiarritmias, temos:
  • Doença do nó sinusal – O nó sinusal é o marcapasso natural do coração. Com o envelhecimento, ele pode começar a falhar e gerar pausas no coração.
  • Bloqueios átrio-ventriculares – geralmetne causado por doença no nó átrioventricular, local que carrega o impulso elétrico dos átrios para os ventrículos.
​

         Dentre as taquiarritmias temos as não sustentadas, ou seja, com duração menor que 30 segundos e as sustentadas que duram mais de 30 segundos temos. Como exemplos temos:
  • Fibrilação atrial – é a arritmia sustentada mais comum. Mais comum em idosos, geralmente pouco sintomática por isso a importância de checar o pulso de vez em quando pois essa arritmia gera um pulso irregular, devido seus batimentos desorganizados. O maio risco dessa arritmia se deve a formação de coágulos no átrio esquerdo que podem ir para o cérebro e causar o AVC ou derrame, por isso a importância do diagnóstico precoce.
  • Taquicardia atrial – taquicardia originada nos átrios fora do sistema normal de condução.
  • Taquicardia paroxística supraventricular – são divididas em duas, a taquicardia por reentrada atrioventricular (Síndrome de Wolf-Parkinson-White), mais comum em crianças e jovens e a a taquicardia por reentrada nodal, mais comum em mulheres e adultos. São causadas por um “curto-circuito” no sistema de condução do coração.
  • Taquicardia ventricular – É considerada uma arritmia grave que ocorre nos ventrículos e pode levar a parada cardíaca.
     Além dessas arritmias, temos também as extrassístoles são as arritmias mais comuns. Elas podem ser atriais ou ventriculares. São batimentos originados fora do marcapasso normal do coração e são comuns com o envelhecimento. Podem também aparecer em duplas, trios ou até mais.
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CAUSAS DE ARRITMIA CARDÍACA
  • Envelhecimento.
  • Presença de “curto-circuito” no coração.
  • Doença cardíaca prévia como infarto, cirurgia cardíaca, doença das válvulas do coração etc.
  • Doenças genéticas como Síndrome de Brugada, Síndrome do QT longo congênito entre outras.
  • Algumas doenças aumentam o risco de desenvolver arrimtias cardíacas mas não são a causa direta como hipertensão arterial, diabetes, doenças pulmonares crônicas entre outras.
  • Existem também arritmias chamadas de idiopáticas, ou seja, não há uma causa específica.
 

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SINTOMAS

  • Palpitação  que é o aumento da frequência do coração ou sensação de descompasso. É o sintoma mais comum.
  • Falta de ar.
  • Tontura.
  • Desmaio (síncope).
  • Dor no peito.
 
​

QUAL O RISCO?
 
    As arrimtias supraventriculares em sua maioria não apresentam risco a vida, mas somente o médico especialista poderá avaliar se há risco.
         As arritmias ventriculares são mais graves e geralmente estão associadas a um maior risco de morte e portanto devem sempre ser avaliadas por especialista.
 
TRATAMENTO DAS ARRITMIAS CARDÍACAS:
 
         Em geral, as extrassístoles não precisam de tratamento, mas dependendo da quantidade e da origem podem precisar de tratamento ou investigação adicional.
 
As bradiarritmias geralmente são tratadas com marcapasso.
As taquiarrmtias podem ser tratadas:
  • Medicamentos antiarrítmicos.
  • Ablação por radiofrequência: tratamento curativo da maioria das arritmias. É um exame invasivo, onde um cateter vai até o coração para localizar de onde vem a arritmia e assim cauterizar o foco.
  • Cardiodesfibrilador implantável (CDI): aparelho semelhante ao marcapasso que pode detectar as arritmias malignas e reverter através de choque.
        
         O ideal é sempre procurar um especialista para saber o tratamento mais adequado.

​Dra. Martina Battistini Pinheiro

Cardiologista e Arritmologista - CRM-SP 126.366


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