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INTEGRATA ODONTOLOGIA - Jardim das Perdizes - Dentistas

Blog - Fique Atento

I MEETING DE MULHERES - INTEGRATA

31/10/2016
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No dia 01 de Outubro, O Programa Saúde da Mulher realizou o 1o Meeting de Mulheres da Integrata, abrindo o mês de prevenção ao Câncer de Mama.

O primeiro meeting da Integrata aconteceu em um ambiente de descontração e alegria. As mulheres foram recebidas com um delicioso café da manhã oferecido gentilmente por nosso parceiro Mundo Verde - Unidade West Plaza. E entre refrescos, lanchinhos saudáveis e algumas guloseimas a interação entre as convidadas e os integrantes da Clínica já se desenvolvia.

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A abertura do meeting foi realizada pela Dra. Camila Gallo, cirurgiã dentista e coordenadora, que apresentou a Integrata e seus programas de saúde.
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Iniciando as palestras, a Dra. Ana beatriz conversou com as pacientes sobre câncer de mama, a importância da prevenção e diagnóstico precoce, respondeu as dúvidas das participantes, e por fim ensinou a realizar o auto-exame das mamas, "Desmistificando o Câncer de Mama". (confira o post com orientação sobre câncer de mama).

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​A seguir a Dra. Marcia Feijó abordou o tema da auto-estima, passando por pontos e dúvidas que todas as mulheres tem sobre sua auto-imagem, com o tema 
"Você sabe o quanto é bonita?".(confira o post sobre terapia). ​

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​E para encerrar essa maravilhosa manhã tivemos ainda um bolo delicioso da Camila Cozinha e sorteio de brindes, oferecidos pela Midway Suplementos e pela Integrata, além de um delicioso  óleo de massagem, da Farmácia Equilíbrio, como mimo para nossas convidadas!

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​Dentre nossas mulheres encontravam-se corredoras do Integrata Runners, pacientes, além da Dra Mariana Lima, médica fisiatra. 

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​INTEGRATA - CENTRO DE REFERÊNCIA EM SAÚDE
contato@integratasaude.com.br
Praça Tomás Morus, 81 -  9º andar
CEP 05003-090 

Perdizes - São Paulo / SP
Tel: (11) 4563-3263 / (11) 99197-5738

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Câncer de mama, conhecer para prevenir!

14/10/2016
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fonte: site http://www.anabeatrizmatos.com/
​ No Brasil e no mundo, o câncer de mama está em segundo lugar dentre os cânceres que mais afetam as mulheres, atrás apenas do câncer de pele não melanoma.
                 Em 2016, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima que no Brasil ocorrerão 57.960 novos casos de câncer de mama entre a população.

                   
O que é câncer de mama? 
                  O câncer de mama é um tumor que se forma devido ao crescimento e multiplicação de células anormais da mama, que o organismo não consegue combater.
                  Há vários tipos de Câncer de mama, e a maioria cresce de maneira lenta, por isso quando é diagnosticado no início, tem boa resposta ao tratamento, com 90% de chance de cura.



O que causa o câncer de mama? 
                    Não existe uma causa única para o câncer de mama!
                Fatores pessoais, genéticos, hormonais, comportamentais e ambientais aumentam o risco de a mulher desenvolver câncer de mama.


Imagemfonte: site http://www.anabeatrizmatos.com/

Mamografia 
                   É o principal exame para rastreamento de câncer de mama, sendo capaz de detectar o câncer de mama no início e possibilitar seu tratamento e cura. A mamografia salva vidas!
               É indicado pela Sociedade Brasileira de Mastologia que as mulheres comecem a realizar mamografia aos 40 anos e a partir de então anualmente, sempre com acompanhamento médico.



Chance de desenvolver câncer de mama de acordo com a idade
20 anos    1 em 1674
30 anos    1 em 225
40 anos    1 em 69
50 anos    1 em 44
60 anos    1 em 29
70 anos    1 em 26
Ao longo da vida    1 em 8
Fonte: American Cancer Society Breast Cancer Facts and Figures 2015



Fatores que podem aumentar o risco de câncer de mama:
•    Ser mulher;
•    História familiar de câncer de mama;
•    Ter mutações herdadas de genes que predispõem ao câncer de mama;
•    Idade avançada, envelhecer. Com o envelhecimento, o risco de câncer de mama aumenta;
•    Última menstruação (menopausa) tardia, após os 55 anos;
•    Ser mais jovem que 12 anos na primeira menstruação;
•    Primeira gravidez após os 30 anos;
•    Tratamento com altas doses de radiação (Radioterapia) prévia na região do tórax;
•  Mamas densas (aquelas que não tiveram seu tecido substituído por gordura após a menopausa);
•    Obesidade;
•    Sedentarismo;
•    Alcoolismo, mais de um drinque alcoólico por dia;
•    Tabagismo;
•    Uso da terapia de reposição hormonal.



O câncer de mama não dói e não causa sintomas quando está no início. Por isso, é importante consultar seu médico anualmente e realizar mamografia uma vez ao ano a partir dos 40 anos, para fazer o diagnóstico precoce da doença quando a possibilidade de cura é maior!


Fique alerta! Na presença de qualquer sinal ou sintoma abaixo, consulte seu médico:


•    Nódulo (“caroço”, “bolinha”) na mama;
•    Pele da mama com alterações, mais espessa, dura, tipo casca de laranja;
•    Alterações no mamilo;
•    Saída espontânea de líquido de um dos mamilos;
•    Pequenos nódulos no pescoço ou na região embaixo dos braços (axilas). 



Como posso prevenir o câncer de mama?


             As mulheres devem consultar seu médico, no mínimo uma vez ao ano, para avaliação completa da saúde feminina.
                 Mulheres a partir dos 40 anos devem fazer mamografia uma vez ao ano.

                 O auto-exame pode ser realizado uma vez por mês para auto-conhecimento das mamas, mas não substitui de maneira alguma a visita ao médico e a mamografia!
              Mulheres que apresentem algum fator que as classifique em pacientes de alto risco    para   desenvolver câncer de mama devem ser acompanhadas pelo mastologista, que iniciará o rastreamento precocemente e de maneira individualizada.

                 E ainda, atenção aos hábitos de vida:

•    Manter o peso corporal adequado;
•    Praticar atividade física;
•    Evitar o consumo de bebidas alcoólicas; 
•    Evitar tabagismo;
•    Terapia de reposição hormonal sempre acompanhada por ginecologista.


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Fique atenta aos sinais que o corpo mostra, na presença de qualquer alteração nas mamas, consulte seu médico!
Quem se ama, previne!
#VocêPrecisaSaber

Dra. Ana Beatriz Matos
CRM 141427
Médica Mastologista e Ginecologista
Titulada pela Sociedade Brasileira de Mastologia e pela FEBRASGO

Fontes:
Sociedade Brasileira de Mastologia
Instituto Nacional de Câncer
American Cancer Society

Este texto é informativo e não substitui a consulta médica.

fonte: site http://www.anabeatrizmatos.com/
​fonte: site http://www.anabeatrizmatos.com/
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Sentir dor não é normal

13/10/2016
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 Sentir dor não é normal
Quantas vezes você já ignorou a sua dor crônica, encarando como algo normal e corriqueiro?
 
Não encare a Dor como algo que seja obrigado a aprender a conviver. Afinal toda Dor tem tratamento, e quem não deseja ter mais qualidade de vida controlando ela?
​
Uma em cada três pessoas em todo o mundo sofre com dores crônicas, e 80% da população provavelmente vão lidar com o problema em algum momento da vida, de acordo com a Organização Mundial de Saúde. A dor crônica mais comum é a de cabeça do tipo enxaqueca ou cefaleia, seguida pelas dores na coluna lombar e cervical e as dores osteomusculares, geralmente causadas por degenerações ou um esforço repetitivo.

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Explicar a dor crônica nunca é fácil. Por um simples motivo: todo mundo já sentiu dor, então, associa a alguma experiência pessoal.

​Aquele dia em que arrancou o dente ou quebrou o braço, queimou o dedo na panela, caiu no chão… Até aí, nada de errado: todas essas experiências realmente provocam dor, mas essa dor logo passa. Não é a ela que estamos nos referindo quando falamos da dor crônica.


​A dor crônica, ao contrário da dor aguda, não é um mecanismo natural de alerta do corpo. Muito pelo contrário. Se uma pessoa tem dor crônica, é sinal de que algo está funcionando mal em seu organismo.
​

Para entendermos o que é a dor crônica, vamos recorrer a uma analogia. Ao avisar-nos de que há algo errado acontecendo, a dor funciona como um alarme, assim como o de uma casa. Se um bandido tenta entrar na casa, o alarme soará, nos avisando que há um risco de assalto. Agora imagine que o alarme de uma casa passou a disparar aleatoriamente, mesmo que não haja ninguém por perto. O alarme perdeu a sua função, já não mais nos avisa dos riscos e perigos. Assim acontece com a dor crônica: a condição dolorosa passa a ser a própria doença, não é mais apenas um aviso de outra enfermidade.

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​Considera- se crônica a dor que não cessou após o término do processo de cicatrização, ou aquela que persiste por meses, geralmente três meses sob o ponto de vista clínico e seis meses sob o ponto de vista de pesquisa clínica.

Estímulos considerados indolores por outras pessoas tornam-se um pesadelo quando se tem dor crônica. Por exemplo, o simples roçar da manga da camisa é algo insuportável para muitos pacientes. Mas nem todo mundo consegue entender como é que algo tão banal quanto o encostar-se a um tecido pode virar fonte de uma dor e sofrimento imensurável.
​

A dor crônica não tem valor biológico, nem sempre se encontram doenças ou sinais visíveis que a justifiquem. Os pacientes podem ter histórico de inúmeros tratamentos, além de apresentarem morbidades associadas como depressão, ansiedade e alterações do sono e apetite, caracterizando a Dor como uma doença em si. A persistência da dor, o excesso de consultas e tratamentos, afeta profundamente o paciente, física, psíquica e socialmente.


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É fundamental uma abordagem médica biopsicossocial, um exame neurológico e musculoesquelético completo e um tratamento integrado de profissionais com experiência em tratamento multidisciplinar da dor. Já foi a época onde tratar a dor era apenas prescrever medicamentos. Hoje o objetivo é uma reabilitação completa visando o controle da dor, melhora da autoestima, adequação do sono, apetite e humor, atividade física regular individualizada, inserção social e qualidade de vida. 
Prepare-se para a consulta médica:


  • Assim como é preciso agendar uma consulta com antecedência, é importante chegar ao consultório pelo menos 10 minutos antes do horário marcado. Esses minutos ficam reservados para o paciente falar ao atendente seus dados pessoais, para que seja feito o prontuário.
  •  É recomendável que menores de idade, idosos ou pessoas com deficiência venham acompanhado a consulta.
  •  Levar anotado o nome ou a embalagem dos remédios que está tomando. Facilita o médico saber quais medicações podem ser dadas juntas, saber a dose, se é necessário aumentar, reduzir ou trocar por outra medicação.
  •  É importante citar na consulta todos os diagnósticos que já teve anteriormente, cirurgias realizadas, e tratamentos concluídos.
  • Faça um diário com seus sintomas. Em seu diário tome nota de todos os sintomas que você tem. Quando eles apareceram? Qual a frequência deles? Quanto tempo dura? Qual a intensidade?  O que melhora ou piora eles? Como eles atrapalham o seu dia a dia? 
 
EX: Sinto dor de cabeça, no fim do dia, ainda quando estou no trabalho há 2 anos. Tenho três vezes por semana, persiste até tomar medicação, é de forte intensidade, melhora com dipirona, piora com barulho e com luz. Já ganhei 5 kg desde então. Nos dias de dor tenho dificuldade em iniciar o sono. Atrapalha o meu convívio com meus filhos e as minhas atividades de casa.
 
  • Venha à consulta com uma roupa confortável, fácil de tirar para a realização do exame físico.
  • Caso use alguma órtese, prótese, meio auxiliar de marcha e ou cadeira de rodas traga para a avaliação conjunta na consulta.
  • É importante sempre levar os exames já realizados, pois facilita o diagnóstico e tratamento. Além disso, evita que o médico solicite novamente exames já feitos reduzindo riscos e custos ao paciente e as operadoras de saúde.
  • Por fim, tire todas as suas dúvidas na consulta por mais bobas que possam lhe parecer.
 
Referências:
http://www.sbed.org.br/sites/arquivos/downloads/fasc_dor_musculoesqueletica.pdf
http://www.sbed.org.br/sites/arquivos/downloads/fasc_cro_persist.pdf
http://www.singular.med.br/informacao/tipos-de-dor/152-dor-cronica.html
http://oglobo.globo.com/sociedade/saude/dor-cronica-afeta-80-populacao-mas-quase-sempre-tem-cura-3032565#ixzz44CmyKcaq 
http://www.minhavida.com.br/saude/galerias/15310-11-atitudes-que-facilitam-a-consulta-medica/11
 
Estou à disposição para quaisquer dúvidas ou outros esclarecimentos a respeito da doença.                                                                            
                                                                                     
Dra. Mariana C.L de Carvalho
CRM/SP:141077
Medicina Física e Reabilitação
Membro da Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor

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