Doenças Cardiovasculares em Mulheres
9/3/2016
Durante muito tempo as doenças cardiovasculares foram muito mais prevalentes nos homens, mas com a mudança no estilo de vida das mulheres elas se tornaram a principal causa de mortalidade no sexo feminino atualmente. Dentre as doenças cardiovasculares, as mais comuns são o acidente vascular cerebral (AVC), ou mais popularmente conhecido como derrame, e o infarto agudo do miocárdio. Outras doenças são outras doenças coronarianas como angina, o aneurisma de Aorta, a doença arterial periférica entre outros. Uma vez estabelecida, a doença cardiovascular tem pior prognóstico nas mulheres. Após infarto, por exemplo, a mortalidade no primeiro ano é de 38% nas mulheres contra 25% nos homens. Portanto a importância da prevenção e o diagnóstico precoce. Abaixo, vamos discutir os fatores de risco relacionados a essa doenças:
A dieta chamada DASH é protetora para o coração - ela é composta de baixa ingesta de sal e açúcares e aumento da ingesta de oleaginosas, vegetais e frutas. A prevenção é a melhor forma de evitar as doenças cardiovasculares. A partir dos 30 anos, recomenda-se avaliação cardiológica a cada 2 anos (em pessoas sem doenças cardiovasculares) e a cada ano a partir dos 40 anos. Para esclarecimentos sobre este ou demais assuntos, consulte nossa especialista em Cardiologia e Arritmia, clique aqui.
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Arritmias cardíacas
2/3/2016
Arritmia cardíaca é qualquer alteração do ritmo normal do coração, seja por um aumento (taquiarritmia) ou diminuição (bradiarritmia) dos batimentos. Existem vários de tipos de arritmia. Elas podem ser divididas em supraventriculares quando são provenientes de estruturas localizadas na parte de cima do coração (átrio e junção) e ventriculares quando são provenientes da parte de baixo do coração (ventrículos). Dentre as bradiarritmias, temos:
Dentre as taquiarritmias temos as não sustentadas, ou seja, com duração menor que 30 segundos e as sustentadas que duram mais de 30 segundos temos. Como exemplos temos:
CAUSAS DE ARRITMIA CARDÍACA
SINTOMAS
QUAL O RISCO? As arrimtias supraventriculares em sua maioria não apresentam risco a vida, mas somente o médico especialista poderá avaliar se há risco. As arritmias ventriculares são mais graves e geralmente estão associadas a um maior risco de morte e portanto devem sempre ser avaliadas por especialista. TRATAMENTO DAS ARRITMIAS CARDÍACAS: Em geral, as extrassístoles não precisam de tratamento, mas dependendo da quantidade e da origem podem precisar de tratamento ou investigação adicional. As bradiarritmias geralmente são tratadas com marcapasso. As taquiarrmtias podem ser tratadas:
O ideal é sempre procurar um especialista para saber o tratamento mais adequado. Dra. Martina Battistini Pinheiro Cardiologista e Arritmologista - CRM-SP 126.366 Para esclarecimentos sobre este ou demais assuntos, consulte nossa especialista em Cardiologia e Arritmia, clique aqui.
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